Copias Na Net.

Um passageiro relata momento exato em que turbina de avião explode e pega fogo em pleno voo, a tripulação é treinada para que não haja pânico nestas horas e tenta recolocar os passageiros em outro setor da aeronave sem que haja tumulto, é impressionante.

E mais:

O avião que caiu e matou quatro pessoas às margens da GO-139, em Corumbaíba, no sul de Goiás, não estava autorizado a realizar voos panorâmicos, segundo informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Em nota, o órgão explicou que esse tipo de deslocamento pode ser realizado somente por aeronaves registradas como táxi aéreo, diferentemente do avião que sofreu a queda, que era privado.

O acidente ocorreu no domingo (29). Além do piloto, Israel Gomes, de 23 anos, as outras três vítimas eram todas primas: os adolescentes Amanda Garcia e Lourivan Júnior, ambos de 16 anos, e Júlia Maria Santos, de 10 anos.

A Anac explicou que somente após a conclusão das investigações é possível confirmar que se tratava de um voo panorâmico. Porém, nas redes sociais, o serviço era oferecido a bordo do avião – prefixo PT-CFE – ao valor de R$ 60. A Polícia Civil já havia relatado a situação.

No post, onde há uma foto do avião, um texto relata que o voo é “totalmente seguro” e pode levar três pessoas mais o piloto. Por fim, chama o cliente para que ele “viva um sonho”.

A Anac já havia informado ao G1 que a aeronave estava apta a voar. Conforme a agência, o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) venceria em junho de 2019 e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM), que avalia as condições mecânicas do avião, tinha validade até 11 de junho deste ano.

A polícia deve ouvir mais testemunhas na terça-feira (31), inclusive, três pessoas que trabalhavam com o piloto e anunciavam os voos.