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As 10 mortes mais bizarras da História

Mordendo a língua
Allan Pinkerton, foi um detetive e espião Escocês muito conhecido por criar a agência Pinkerton de detetives, a primeira do tipo criada nos Estados Unidos. Em junho de 1884, Pinkerton escorregou em uma calçada e mordeu a sua língua na queda. A língua infeccionou e ele morreu de gangrena. Na época da sua morte, ele estava trabalhando em um sistema de identificação de criminosos que agora é controlado pelo FBI.

Vitória mortal
No ano de 1923, Frank Hayes sofreu um ataque cardíaco fatal, no meio de uma corrida de obstáculos em Belmont Park, Nova York. Hayes era um treinador de cavalos por profissão e não um jóquei, ele nunca havia competido profissionalmente.

Ao montar no cavalo chamado Sweet Kiss, Frank Hayes faleceu pouco antes de cruzar a linha de chegada da corrida. Isto significa que a única corrida que ele ganhou profissionalmente aconteceu depois que ele estava morto, Hayes ficou conhecido como a única pessoa a terminar e vencer uma corrida depois de morto!

Colírio fatal
Tennessee Williams, foi um dramaturgo muito famosos dos Estados Unidos. Ele ganhou vários prêmios importantes por suas obras. Você pode até conhecer alguns de seus trabalhos: “Gata em teto de zinco quente”, que chegou a ser adaptado para o cinema, e “Um Bonde chamado desejo”. 

Williams sofria de depressão e temia ficar louco, ele chegou ser hospitalizado em uma clinica psiquiátrica em meados de 1969, após um colapso nervoso grave. Ele nunca perdoou seu irmão mais novo Dakin por ter permitido ser que ele fosse internado em um hospício. 

No ano 1983, Williams, que estava sob o efeito de drogas, tentou abrir uma embalagem de colírio com a boca. Normalmente ele segurava a tampinha da garrafa na boca enquanto pingava as gotas nos olhos, mas nessa vez ele engoliu a tampa, engasgou e morreu asfixiado. 

Bobby e a casca de laranja
Bobby Leach, foi um dublê de circo de Cornwell, Inglaterra. Leach não tinha medo de desafiar a morte, no ano de 1911, ele foi o primeiro homem a sobreviver depois de pular dentro das cataratas do Niágara dentro de um tambor. Ele sofreu algumas lesões, quebrou os 2 joelhos, a mandíbula e precisou de 6 meses para se recuperar.

Em abril de 1926, em Christchurch, Nova Zelândia, Leach escorregou em uma casca de laranja durante uma caminhada e quebrou seu pé que acabou infeccionado e teve que ser amputada. Apesar da amputação, Leach morreu dois meses mais tarde no hospital.

Defesa de causa extrema
Após a Guerra Civil, o controverso político Clement Vallandigham de Ohio, se tornou um advogado bem sucedido que dificilmente perdia uma causa. Em 1871, defendeu Thomas McGehan que foi acusado de disparar em Tom Myers em seu quarto. A defesa de Vallandigham era que Myers tinha disparado acidentalmente ao colocar sua pistola numa posição para ajoelhar-se. Para convencer o júri, Vallandigham decidiu demonstrar sua teoria na prática. Infelizmente, agarrou um revólver carregado e terminou por disparar nele mesmo.

OVERDOSE DE CENOURA
Nós estamos acostumados com histórias de pessoas morrendo de overdose de drogas ou remédios, mas a verdade é que quase tudo, quando ingerido em excesso, pode levar uma pessoa a morte.

Em 1974, um homem chamado Basil Brown tomou 10 litros de suco de cenoura em 10 dias. Tamanho exagero fez com que seu sangue acabasse recebendo uma dose 10 mil vezes maior de vitamina A do que o normal. Essa quantidade exagerada do suco fez seu fígado trabalhar demais, até que uma lesão hepática acabou matando o homem.

MORTE PELO VIDRO INQUEBRÁVEL 
Garry Hoy era um engenheiro e advogado famoso de Toronto. Durante algumas reuniões, ele costumava se jogar contra uma janela de vidro, como uma forma de piada e também para confirmar o quão bom era aquele vidro inquebrável.
Só que um dia, durante a apresentação para um grupo de estudantes, ele fez o mesmo movimento, só que desta vez a janela cedeu e Garry caiu do vigésimo quarto andar. O vidro inquebrável não quebrou, mas a moldura dele acabou se soltando depois de tantos impactos.

MORTO POR NÃO MORRER 
John Kendrick foi um famoso capitão dos mares americano. Suas habilidades em batalha eram lendárias, tanto que, em 1794, ele foi homenageado por essas capacidades e também pela sua grande sorte de nunca ter sido atingido no mar.

Um dos atos em sua homenagem previa o disparo de 13 tiros de canhão. Porém um dos canhões estava mal calibrado e o navio onde John estava foi atingindo, matando o capitão, que comemorava sua habilidade de não morrer.

MORTO POR UM MORTO
Sigurd Eysteinsson foi um poderoso líder viking, que ajudou a conquistar o que hoje é o nordeste da Escócia. Durante sua vida, assim como muitos outros vikings, ele lutou em muitas batalhas, sempre exibindo suas conquistas ao final delas, como uma mão do inimigo morto ou uma cabeça.
Infelizmente, um de seus troféus também foi quem o matou. Após vencer a batalha contra Máel Brigte de Moray, Sigurd, O Poderoso, arrancou a cabeça de seu inimigo para exibir aos súditos todo seu poder.

Durante a cavalgada de volta, ele deixou a cabeça de seu inimigo pendurada na sela e conforme andava, ela roçava em sua coxa. Para seu azar, os dentes do morto começaram a bater na coxa, mas Sigurd, O Poderoso, não tirou ela de onde estava. Com o passar do tempo, um pequeno machucado foi se abrindo e tudo começou a piorar.

O que era para ser um simples arranhão se transformou em uma enorme infecção, que acabou matando Sigurd, O Poderoso. Dessa maneira ele entrou para a história como sendo um dos únicos homens que foi morto por um morto, de maneira totalmente literal.

MORTO POR AFOGAMENTO NA COMEMORAÇÃO DE NÃO AFOGAMENTOS
Em 1985, mais de 100 salva-vidas foram a uma festa New Orleans, onde estava sendo comemorada a temporada de verão sem nenhum afogamento na região. Todo a diversão daquela noite envolvia algumas bebidas e se passaria na piscina municipal.

No final da festa, Jerome Moody foi encontrado na piscina afogado! Rapidamente, os salva-vidas tentaram revivê-lo, mas ele já estava há muito tempo dentro da água. O morto não era um salva-vidas, mas, naquele dia, além dos 100 ótimos nadadores no local, haviam quatro salva-vidas cuidando da piscina para evitar problemas. Mesmo assim, a temporada em New Orleans não acabou zerada.

MORTO POR BARATAS
Edward Archbold, que na época de sua morte tinha 32 anos, era uma pessoa mais ou menos normal. Um de seus passatempos preferidos era comer insetos em competições para ganhar prêmios.
Em 2012, ele se inscreveu para uma disputa, onde os participantes deviam comer baratas e minhocas. Quem comesse mais, em menos tempo, ganharia um incrível prêmio: Uma cobra píton.

Após participar do evento, Edward ficou por lá socializando com as pessoas, mas começou a sentir-se mal e desmaiou. Pouco tempo depois, uma ambulância o resgatou, porém sem vida. Segundo o resultado da autópsia, ele morreu por asfixia causada pelas baratas em excesso que ingeriu.

Via Curiosidades Nota 10

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