Isso é o que você deve fazer se estiver em um elevador em queda livre
Então, você está em um elevador em queda e você tem segundos para pensar em como sobreviver. O que fazer?
Os elevadores são o meio transporte mais seguro do mundo, desde que os seus recursos estejam funcionando e os passageiros não façam besteira. A maioria das lesões e mortes acontecem com trabalhadores de construção ou manutenção, seguida por pessoas que caem no vão ou são esmagadas entre a porta.
Elevadores modernos possuem vários recursos para prevenir quedas. Elevadores de tração, que se movem com cabos de aço, polias e contrapesos, possuem um instrumento de detecção de velocidade. Se ele desce muito rapidamente, freios de emergência são ativados. Cada um dos cabos de aço (normalmente há entre 4 e 8) é forte o suficiente para segurar o elevador.
Elevadores hidráulicos, que se movem de modo parecido com que um pistão eleva automóveis, normalmente não possuem os recursos de segurança do elevador mais tradicional e que vemos na maioria dos nossos edifícios. É raro esses elevadores falharem, mas se acontecer, o desastre é maior que nos elevadores de tração. Pensando pelo lado bom, é impraticável construir um elevador hidráulico em prédios altos, de modo que se você cair em um desses, a queda não será tão alta. Isso significa que você vai atingir o fundo do poço a cerca de 80 km/h.
O que fazer
Então, você está em um elevador em queda e você tem segundos para pensar em como sobreviver. O que fazer?
Algumas pessoas defendem que saltar para cima uma fração de segundo antes do fundo do poço reduz a velocidade de impacto. Supondo que você tenha uma precisão altíssima para fazer isso, a melhor redução de velocidade que você teria é no máximo 4 km/h. O mais provável é que você bata a cabeça no teto e acabe com mais lesões.
Outra ideia afirma que você deve ficar com os joelhos dobrados para suavizar o impacto, como um pára-quedista. Teoricamente, as pernas se flexionam enquanto você e o elevador caem, espalhando a desaceleração do seu corpo ao longo de um período maior. Não foi provado que essa técnica funciona em velocidades altas, mas estudos mostram que a chance de você acabar com lesões nas pernas e joelhos, inclusive com ossos quebrados, é muito maior.
Dito tudo isso, é um consenso que a sua melhor aposta é deitar de costas no chão e cobrir seu rosto e cabeça para se proteger contra detritos (e torcer para o pior não acontecer). Atingir o fundo nesta posição espalha a força do impacto por todo o seu corpo. Seus ossos mais frágeis, como costelas, ainda podem quebrar, mas pelo menos as chances de sobreviver são maiores.
Infelizmente, vários problemas também atingem esta técnica.
1. Com seu corpo posicionado no chão, seus tecidos moles, além do cérebro, absorvem o impacto total. Mesmo em baixas velocidades, impactos assim causam sérios danos. Imagine um impacto a mais de 80 km/h.
2. É possível que o chão do elevador seja totalmente destruído com o impacto, mas às vezes é bom contar com a sorte. Betty Lou Oliver, que detém o Recorde Mundial do Guinness para a mais longa queda em um elevador, sobreviveu a uma queda livre de 75 andares em um elevador no Empire State em 1945. Ela tinha deitado no chão – de outra forma provavelmente estaria morta. (No caso dela, o cabo do elevador se enrolou no fundo do poço, amenizando a queda.)
3. Em um elevador em queda, você se sentiria leve e não experimentaria nenhuma força puxando-o ao chão. A fim de ter melhores chances de sobreviver, você teria que encontrar alguma maneira de manter-se firmemente apoiado no chão.
Esperamos que você nunca precise usar tais dicas, mas sempre é bom tê-las em mente.
Elevadores modernos possuem vários recursos para prevenir quedas. Elevadores de tração, que se movem com cabos de aço, polias e contrapesos, possuem um instrumento de detecção de velocidade. Se ele desce muito rapidamente, freios de emergência são ativados. Cada um dos cabos de aço (normalmente há entre 4 e 8) é forte o suficiente para segurar o elevador.
Elevadores hidráulicos, que se movem de modo parecido com que um pistão eleva automóveis, normalmente não possuem os recursos de segurança do elevador mais tradicional e que vemos na maioria dos nossos edifícios. É raro esses elevadores falharem, mas se acontecer, o desastre é maior que nos elevadores de tração. Pensando pelo lado bom, é impraticável construir um elevador hidráulico em prédios altos, de modo que se você cair em um desses, a queda não será tão alta. Isso significa que você vai atingir o fundo do poço a cerca de 80 km/h.
O que fazer
Então, você está em um elevador em queda e você tem segundos para pensar em como sobreviver. O que fazer?
Algumas pessoas defendem que saltar para cima uma fração de segundo antes do fundo do poço reduz a velocidade de impacto. Supondo que você tenha uma precisão altíssima para fazer isso, a melhor redução de velocidade que você teria é no máximo 4 km/h. O mais provável é que você bata a cabeça no teto e acabe com mais lesões.
Outra ideia afirma que você deve ficar com os joelhos dobrados para suavizar o impacto, como um pára-quedista. Teoricamente, as pernas se flexionam enquanto você e o elevador caem, espalhando a desaceleração do seu corpo ao longo de um período maior. Não foi provado que essa técnica funciona em velocidades altas, mas estudos mostram que a chance de você acabar com lesões nas pernas e joelhos, inclusive com ossos quebrados, é muito maior.
Dito tudo isso, é um consenso que a sua melhor aposta é deitar de costas no chão e cobrir seu rosto e cabeça para se proteger contra detritos (e torcer para o pior não acontecer). Atingir o fundo nesta posição espalha a força do impacto por todo o seu corpo. Seus ossos mais frágeis, como costelas, ainda podem quebrar, mas pelo menos as chances de sobreviver são maiores.
Infelizmente, vários problemas também atingem esta técnica.
1. Com seu corpo posicionado no chão, seus tecidos moles, além do cérebro, absorvem o impacto total. Mesmo em baixas velocidades, impactos assim causam sérios danos. Imagine um impacto a mais de 80 km/h.
2. É possível que o chão do elevador seja totalmente destruído com o impacto, mas às vezes é bom contar com a sorte. Betty Lou Oliver, que detém o Recorde Mundial do Guinness para a mais longa queda em um elevador, sobreviveu a uma queda livre de 75 andares em um elevador no Empire State em 1945. Ela tinha deitado no chão – de outra forma provavelmente estaria morta. (No caso dela, o cabo do elevador se enrolou no fundo do poço, amenizando a queda.)
3. Em um elevador em queda, você se sentiria leve e não experimentaria nenhuma força puxando-o ao chão. A fim de ter melhores chances de sobreviver, você teria que encontrar alguma maneira de manter-se firmemente apoiado no chão.
Esperamos que você nunca precise usar tais dicas, mas sempre é bom tê-las em mente.
Via LiveScience
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