7 bizarros hacks corporais que dão ‘superpoderes’
Confira nesse artigo algumas pessoas que fizeram modificações em seus corpos para aprimorar ou ganhar novas capacidades.
1. Ímãs
Por sua relativa facilidade de instalação, ímãs são um dos hacks corporais mais comuns. Muitas pessoas incorporam uma variedade de neodímio em forma de barril, do tamanho de um grão de arroz por baixo da pele, geralmente do dedo. O revestimento dos ímãs é feito com materiais que não prejudicam o corpo, como nitreto de titânio, que é usado em cirurgias de quadris, silicone e teflon.
Quando uma pessoa aplica esse biohack e encontra um campo eletromagnético, o ímã vibra contra os nervos, o que faz a pessoa sentir transformadores e fornos de microondas. Além dessa capacidade, pessoas com o “toque eletromagnético” também podem fazer truques, como atrair pequenos objetos de metal no dedo.
2. Sensores de distância e tamanho
Com o dispositivo chamado “Bottlenose”, os usuários podem “sentir” distâncias como um golfinho, uma vez que ele imita a percepção de um sonar.
O dispositivo encontra um objeto em uma sala escura através de um sensor ultrassônico. Então, ele envia pulsos eletromagnéticos para um ímã no dedo do usuário, que por sua proporciona uma sensação de coisas como o tamanho e distância de um objeto, mesmo no escuro.
Outro sensor infravermelho é capaz de localizar objetos quentes, como um fogão, a vários metros de distância. Além disso, outro sensor pode detectar coisas como luz ultravioleta.
3. Bússola
Cientistas da Universidade de Osnabrück, na Alemanha, fizeram um experimento para saber se pessoas são capazes de “aprender” um senso de direção.
Por mais de 2 meses, 9 homens e 4 mulheres usaram continuamente durante seu dia-a-dia cintos com 30 motores de vibração costurados com um tecido elástico que indicavam aos voluntários quando eles estavam voltados para o norte magnético.
Ao final do experimento, eles relataram ter melhorado muito sua orientação a um nível subcognitivo. Equipamentos parecidos, como o “North Paw”, fazem basicamente o mesmo.
4. Visão noturna
No começo desse ano, os biohackers Gabriel Licina e Jeffrey Tibbetts usaram clorina e6 para poder enxergar melhor no escuro. Eles diluíram 100 miligramas da substância em insulina e soro fisiológico, adicionando sulfóxido de dimetilo. Com a substância injetada nos olhos, Licina foi capaz de reconhecer pessoas a 15 metros de distância em um parque escuro. Embora nenhum efeito colateral tenha sido relatado, não é recomendado tentar isso.
5. Ouvir Wi-Fi
Frank Swain, um jornalista londrino, é parcialmente surdo, e utiliza aparelhos auditivos Starkey Halo que são ligados ao celular via Bluetooth. Em 2014, um amigo de Frank hackeou o sistema de seu smartphone para enviar melodias e cliques similares a um contador Geiger para seu aparelho de audição quando detectasse zonas de Wi-Fi.
“Eu capturo muito mais dados do que você imagina”, diz Swain. “Roteadores geram muitos dados através de seus sinais digitais, incluindo a marca, tipo, provedor de serviços de internet… Posso saber se é de alta ou baixa segurança e até mesmo encontrar a sua localização”.
6. Fones sem fio
Rich Lee queria um fone sem fio, literalmente. Para isso, ele implantou pequenos ímãs no trago na frente de cada orelha. Em seguida, ele hackeou seu celular para enviar sons para um amplificador, que então retransmitia para um “colar-antena” em seu pescoço, que por sua vez criava um campo eletromagnético ao redor da sua cabeça. Esse campo cria vibrações nos ímãs de ouvido, que ele ouve como música (embora a qualidade do áudio seja equivalente ao de fones baratos).
7. Saúde em tempo real
O biohacker americano Tim Cannon implantou um chip de computador do tamanho de um baralho de cartas debaixo de sua pele como seu primeiro passo experimental em direção a prolongar a vida humana. O dispositivo sem fio monitora seus sinais vitais e transmite os dados em tempo real via Bluetooth ao smartphone. Entre as funções do dispositivo está saber se o usuário terá febre. Versões futuras da tecnologia irão monitorar o pulso e certamente virão em tamanhos menores para implantação mais fácil e menos visível.
Via POPSCI / Mistérios do Mundo
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